Nos primórdios da Defesa Aérea
F-84G Thunderjet
O F-84G é um caça/bombardeiro subsónico, monomotor de asa média trapezoidal.
A Força Aérea adquiriu em estado novo 25 aeronaves e começou a operar as mesmas desde janeiro de 1953 na recém-criada Esquadra 20 Piratas.
Em 1954, e com a chegada de um maior número de F-84G, foi criada a Esquadra 21 Barretes operando igualmente este meio aéreo.
Esta aeronave foi ainda usada em Angola, pela Esquadra 93 Magníficos.
A frota de F-84G atingiu a marca de 125 aeronaves que operaram na Força Aérea até 1974.
F-86F Sabre
O F-86F um caça transónico, monomotor de asa baixa em flecha.
A Força Aérea operou 65 destas aeronaves adquiridas através do Military Defense Assistance Program (MDAP), entre o governo norte-americano e o português, tendo o fornecimento sido realizado em duas fases.
Entrou ao serviço na Força Aérea Portuguesa em 1958 e cessou a sua atividade em 1980 tendo voado 60.000 horas ao longo dos cerca de 22 anos de operação.
Estes aviões equiparam a Esquadra 51/201 Falcões e a Esquadra 52 Galos sediadas na Base Aérea Nº5 em Monte Real, tendo registadas 577 missões reais na Guiné.
A-7P Corsair II
O A-7P é uma aeronave subsónica, monomotor de asa alta em flecha, construída para ataque a alvos terrestres e marítimos de superfície.
A chegada a Portugal do primeiro lote de A-7P deu-se em 24 de dezembro de 1981, altura em que foi ativada a Esquadra 302 Falcões/Águias Reais.
Em outubro de 1984 foi criada a segunda Esquadra, a 304 Magníficos com um novo lote de A-7P.
A Força Aérea operou 50 destas aeronaves
Esta aeronave deixou o serviço na Força Aérea Portuguesa em 1999 tendo a frota voado cerca de 64.000 Horas ao longo de 15 anos de operação.