Com a adesão aos programas de modernização (MLU), através do MNFP, tornou-se imperativo a contribuição nacional, com Pilotos de Teste para o programa porquanto estes são elementos essenciais sobre quem recai a operacionalização e validação dos programas de um ponto de vista de Desenvolvimento, Teste e Avaliação (validação) das modernizações.

Em 2005, Portugal passou a contar com a capacidade de planear e realizar voos de teste após ter sido concluído com sucesso o Curso de Piloto de Testes na National Test Pilot School, em Edwards, nos EUA pelo Major Piloto-Aviador Francisco Dionísio.

Esta capacidade permitiu à Força Aérea passar a colaborar de forma direta com os países parceiros, mas também com a indústria responsável pelos contributos para a evolução do F-16 MLU. Por diversos períodos, Portugal manteve Pilotos de Teste em Edwards Air Force Base, EUA, sediados na 416th Flight Test Squadron, responsável pelo desenvolvimento e teste dos programas MLU.

Adicionalmente, foram efetuados múltiplos programas de aceitação operacional (Operational Test & Evaluation) em Portugal, liderados por Pilotos e Engenheiros de Teste nacionais.

Desde 2005, foram formados novos Pilotos e Engenheiros de Teste que têm não só contribuído para apoiar os programas de desenvolvimento e teste da aeronave F-16 mas também de outros sistemas de armas que equipam a FA.